terça-feira, 14 de julho de 2009

Doação é incentivada pelo Ministério da Saúde e Associação Brasileira de Transplante de Órgãos


O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), tem divulgado constantemente campanhas sobre transplantes, incentivando a população a ser doadora de órgãos. O Brasil possui um dos maiores programas públicos de doação, conhecido como Programa Nacional de Transplante. Para ser doador não é necessário deixar documento escrito, basta o consentimento familiar. São mais de quinhentos estabelecimentos habilitados para realizar transplantes em todo país.

Após comprovada a morte encefálica do doador, um ou mais órgãos podem ser utilizados para salvar a vida de diversas pessoas que chegam a esperar várias anos na fila do transplante. Alguns órgãos como fígado, pâncreas, rins e medula óssea podem ser doados ainda em vida. O ministério da saúde ressalta a importância de conversar com a família sobre o desejo de doar, pois dependerá dela para decidir quanto à doação.

Thaynara Cunha submeteu-se a transplante de córnea quando ainda era adolescente. Segundo ela, a primeira cirurgia não foi bem sucedida. O organismo da jovem não reagiu bem, causando rejeição. Após outra espera a jovem concluiu o processo estando hoje adaptada à nova córnea. Para Thaynara, não só fatores clínicos contribuem para que o transplante transcorra bem, mas também psicológicos e de cuidados básicos na adaptação. A estudante não quis saber de quem partiu a doação, mesmo tendo o direito de conhecer a procedência do órgão transplantado.

O médico endocrinologista Fabrício Dias Abrahão ressalta a importância do transplante. Para ele, o bem que faz a diversos pacientes deve ser o ponto principal para conscientização da população. Pacientes com diabetes, por exemplo, podem submeter-se a um transplante duplo, de pâncreas e rins.

Outras técnicas de transplantes e estudos de células tronco ainda estão sendo desenvolvidas e poderão ajudar milhares de pacientes nas filas de espera por órgãos e tecidos. Técnica experimental como a de substituir as ilhotas pancreáticas, produtoras da insulina, é uma das novas fórmulas. Segundo Fabrício Dias, este método de substituição das ilhotas é de grande complexidade, pois demanda até seis cadáveres, mas é feito sem cortes, o que é um avanço para a área.

O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos disponibilizam informações completas sobre o programa de doação em seus sítios na internet (www.portal.saude.gov.br e www.abto.org.br), pelo telefone 0800611997, e nas unidades de saúde espalhadas por todo território nacional.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Melhores do 1º semestre de 2009 do site Católica Digital

Matéria sobre o hemocentro e doação de sangue e medula óssea entra para a lista das melhores do semestre no site da Católica Digital (Link no título).

Confira no link abaixo.

http://www.ucg.br/ucg/agencia/home/secao.asp?id_secao=2265