No Blogop desta semana, debate sobre a Lei Antifumo em Goiânia.
Em meio a divergências, fumantes e não fumantes discutiram a eficácia e as consequências da Lei Municipal 8.811, sancionada pela Câmara de Vereadores de Goiânia, que restringe o fumo em ambientes fechados, sejam eles públicos ou privados. De acordo com a lei, o fumante deve ser levado para fora do bar, restaurante ou outro local ou então ser criada uma área fechada dentro do estabelecimento. Os clientes ainda podem ser expulsos caso não respeitem as regras e o comércio infrator, multado. Os estudantes do curso de Jornalismo da UCG Erick Douglas e Otávio Cipriani, juntamente com Artur Dias e Paulo Victor Gomes, também estudantes de jornalismo e servidores públicos, chegaram a um consenso de que a lei, da maneira como é pensada, é ineficiente e que o ideal seria a conscientização quanto aos males do fumo, mas sem discriminar os fumantes. Erick não fuma e se sente incomodado com a fumaça, preocupando-se ainda com a saúde. Otávio, mesmo tentando parar de fumar, defende a criação de locais específicos, como os chamados fumódromos. Para Artur e Paulo que são fumantes, a criação de locais reservados poderia acontecer, desde que fossem sociáveis, sem que o fumante perdesse parte da diversão por ter de se afastar para fumar. Como há uma forte campanha dos estabelecimentos comerciais para que a legislação seja revista, muito ainda será discutido. E como mencionado pelos estudantes, esta lei tende a cair no esquecimento ou mesmo perder sua eficiência mesmo antes de começar a produzir efeitos concretos.
O Jornal Opção pode ser encontrado nas bancas da cidade e também no site:
http://www.jornalopcao.com.br/
Clique na seção reportagens/blogop e leia o material na íntegra.
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Em meio a divergências, fumantes e não fumantes discutiram a eficácia e as consequências da Lei Municipal 8.811, sancionada pela Câmara de Vereadores de Goiânia, que restringe o fumo em ambientes fechados, sejam eles públicos ou privados. De acordo com a lei, o fumante deve ser levado para fora do bar, restaurante ou outro local ou então ser criada uma área fechada dentro do estabelecimento. Os clientes ainda podem ser expulsos caso não respeitem as regras e o comércio infrator, multado. Os estudantes do curso de Jornalismo da UCG Erick Douglas e Otávio Cipriani, juntamente com Artur Dias e Paulo Victor Gomes, também estudantes de jornalismo e servidores públicos, chegaram a um consenso de que a lei, da maneira como é pensada, é ineficiente e que o ideal seria a conscientização quanto aos males do fumo, mas sem discriminar os fumantes. Erick não fuma e se sente incomodado com a fumaça, preocupando-se ainda com a saúde. Otávio, mesmo tentando parar de fumar, defende a criação de locais específicos, como os chamados fumódromos. Para Artur e Paulo que são fumantes, a criação de locais reservados poderia acontecer, desde que fossem sociáveis, sem que o fumante perdesse parte da diversão por ter de se afastar para fumar. Como há uma forte campanha dos estabelecimentos comerciais para que a legislação seja revista, muito ainda será discutido. E como mencionado pelos estudantes, esta lei tende a cair no esquecimento ou mesmo perder sua eficiência mesmo antes de começar a produzir efeitos concretos.
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Acho certissimo um tipo de lei como esta.
ResponderExcluirNão sou contra quem fuma, mas também não gosto de ficar próximo de quem está com uma bituca na boca, justamente por causa da fumaça.
É necessário o respeito dos fumantes em locais públicos. Ninguém é obrigado a inalar uma fumaça e, consequente, fumar junto.
Abraço
Só um detalhe (na materia completa): 30% mais estimativas imaginárias não fazem a maioria de lugar nenhum. Gosto é discutível, saúde não.
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